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sábado, 12 de dezembro de 2009

*** Belo Horizonte 112 Anos de História ***

A capital mineira completou, em dezembro, 112 anos de história. A paisagem urbana de Belo Horizonte apresenta um visual de degradação em prédios e construções históricas ao longo dessa existência. Em função disso, vários imóveis estão passando por um processo de revitalização. De acordo com o empresário da construção civil, Teodomiro Camargos, “a Prefeitura tem feito uma política de requalificação da área central. Por meio do programa Centro Vivo, é isto que estimula as construtoras a requalificarem prédios”. Um deles é o Edifício Lutétia, no Centro de BH. Segundo a historiadora da Diretoria do Patrimônio Cultural, Isabela Freitas de Mello, o edifício foi construído em 1940 com seis andares. Situado na rua São Paulo 679, no centro de BH, o edifício foi construído em estilo Art-Déco e, por isso, tornou-se patrimônio tombado desde 1994.
Outro ponto da cidade que vai passar por reformas é a Casa Amarela, como é conhecida.
Localizada na rua dos Timbiras, no cruzamento das ruas Espírito Santo, com avenida Álvares Cabral, o ponto foi construído em 1899 para ser uma residência.
Em 1994, o Conselho Deliberativo de Patrimônio Cultural Municipal tombou a casa. Com
deficiências em sua preservação, em 1998, um projeto foi aprovado para transformar a casa em um Café Conserto. Uma interrupção no processo se deu com um incêndio, em1999, o que impediu a conclusão da obra.
A estratégia do município, agora, é transformar o local em um educandário. A Prefeitura já cercou o local para iniciar as obras que irão culminar com a criação da UMEI - Unidade Municipal de Ensino Infantil. Não se sabe, ainda, a data de conclusão prevista das obras. Quem nunca ouviu falar do “balança e não cai” no centro da cidade? O apelido do famoso prédio na esquina da rua Tupis com avenida Amazonas se deve a um acidente que aconteceu recentemente: uma marquise caiu. Construído em 1945, pleno início da Segunda Grande Guerra, o prédio está sendo revitalizado. Com o intuito de retransformá-lo em residência e ponto comercial, a Construtora Diniz Camargos está à frente da obra que tem previsão de término para 2009. Calcula-se um custo inicial de R$80 mil para os novos apartamentos que serão vendidos. O Edifício Tupis, como é seu verdadeiro nome, tem 17 andares e, de acordo com o engenheiro Camargos, existem três laudos que atestam a segurança quanto à estabilidade da estrutura e à solidez tanto quanto às fundações. Essa altura, inédita para os padrões belo-horizontinos na época de sua construção, destacava-se perante as outras. 








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