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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Como sobreviver a uma ressaca Parte I



1 - O que acontece com o corpo?

Funciona assim:

o corpo gasta glicose para metabolizar o álcool. Glicose é açúcar, açúcar é energia. Resultado: a gente fica fraco e sonolento. O excesso de álcool também inflama o aparelho digestivo, faz a cabeca doer, provoca náuseas, vômitos e aumenta a sensibilidade à luz. Enfim, ressaca só não dá pereba.


2 – Por que a dor de cabeça é insuportável?

O álcool desidrata o corpo, do dedão do pé ao cérebro. Da seguinte maneira: o etanol inibe a produção do hormônio antidiurético e, sem ele, a gente faz muito mais xixi. Engoliu cuspe, pronto: é hora de ir ao banheiro. Portanto, a cabeça dói porque os neurônios sentem sede, literalmente.

3 - Isso mata ou só é chato pra burro?

A menos que você queira se jogar do 76o andar, ressaca não mata. Todos os sintomas desaparecem em 24 horas. Mas, alto lá: se você ficar de ressaca todo dia, também pode acabar com gastrite, pancreatite, cirrose… Aí, sim, não vai durar muito.

4 - Por que a ressaca só aparece no dia seguinte?

Porque é durante o sono que o corpo do bebum trabalha para absorver todo aquele álcool que ele botou para dentro. De manhã, com o serviço feito, é hora de disparar os sintomas desagradáveis.

5 – Por que meu pai bebe até cair e não fica de ressaca, e eu fico imprestável com meros dez chopinhos?

A história de que coroas não ficam de ressaca é lenda. “A idade é um fator que diminui a capacidade de digerir o álcool”, explica o gastroenterologista Jaime Eisig, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Mas algumas pessoas produzem pouca quantidade de aldeído desidrogenase, a enzima que metaboliza o álcool. As mulheres ficam “altas” mais rápido por causa disso. “Elas não produzem a tal enzima”, diz o doutor Eisig.

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